Cosmético é tudo igual?
- Esteticamente Saudável
- 7 de jun. de 2021
- 2 min de leitura
Cosméticos, aquele que gera tantas duvidas na hora da escolha. Será que escolhi corretamente? Será que o outro não era melhor? Para desmistificar o assunto, trouxemos um trecho bárbaro, do livro "que pele!", escrito pela dermatologista Dra. Graça Silveira, em seu ótimo livro por sinal, explica detalhadamente o que acontece com os cosméticos, seu poder de ação e tudo mais! Segue um trecho para esclarecer esta dúvida, dá série “coisas que ninguém te conta...”
“A palavra cosmético vem do grego kosmetikós, que quer dizer “o que serve para ornamentar, enfeitar”. No Brasil, as Leis 5.991/73 e 6.360/73 determinam claramente o que é medicamento e o que é cosmético, sem prever também categorias intermediárias. No Estados Unidos, o Food and Drug Administration (FDA), órgão regulador do setor, classifica como cosméticos os artigos de uso externo para fins de limpeza e embelezamento, porém, sem alterar a estrutura ou a função da pele. Por lei, lá ou aqui, cosméticos não precisam provar sua eficácia em pesquisas clínicas públicas antes de serem comercializados. Em regra, os fabricantes de cosméticos não precisam nem sequer provar que seus produtos vão cumprir o que prometem. Os estudos clínicos, em geral, são conduzidos pelos próprios fabricantes. Mas, afinal, entre um cosmético de cem e um de mil reais existe de fato uma diferença que me faça rejuvenescer? Por mais caro que seja um cosmético, seu potencial de ação é limitado, pois essa classe de produtos não é capaz de alterar a estrutura ou a função da pele. Um hidratante evitará que sua pele fique ressecada, custe ele cinquenta ou mil reais.” Já gastou uma verdadeira fortuna com cosmético sem saber disso? Conta pra mim!!








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